terça-feira, 15 de janeiro de 2013

INFORMAÇÕES AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE


ANATOMIA CARDÍACA












O que é?



A incidência de cardiopatia congênita é 8 vezes maior do que a Síndrome de Down.

*dados do 38º Congresso Brasileiro de Cardiologia, 2011.
 






Em bebês:
Pontas dos dedos ou os lábios roxos;
Transpiraçao excessiva e cansaço durante as mamadas;
Respiração acelerada enquanto descansa;
Pouco apetite associado a baixo ganho de peso;
Irritação frequente, sem consolo;

Em crianças:
Cansaço em atividades físicas e dificuldade em acompanhar o ritmo dos amigos;
Não cresce e nao ganha peso de forma adequada;
Infecções respiratórias com frequência;
Lábios roxos e a pele mais pálida quando brinca muito;
Coração com ritmo acelerado (taquicardia).









Como diagnosticar
As cardiopatias congênitas podem ser descobertas ainda na gestação, a partir do segundo trimestre de gravidez. Ao realizar o ultrassom morfológico de segundo trimestre, o médico ultrassonografista deve olhar o coração do bebê. Se algo estiver diferente ele deve solicitar uma ECOCARDIOGRAFIA FETAL.
Neste exame um especialista fará um ultrassom específico do coração do feto e dirá se o bebê precisa do acompanhamento de um cardiologista. A ecocardiogragia é também necessária quando as gestantes:
- tem mais de 35 anos de idade.
- já tiveram filhos ou outros familiares com cardiopatia congênita.
- têm diabetes ou lúpus;
- tiveram doenças como toxoplasmose ou rubéola durante a gestação;
- estão esperando gêmeos ou múltiplos;
- apresentaram alteração nos exames de translucência nucal (ultrassom de 12 semanas), de cariótipo ou foi detectada qualquer anormalidade em outro órgão do bebê.
O diagnóstico precoce pode salvar a vida da criança, principalmente em cardiopatias mais graves, quando o parto deve ser planejado e a criança precisa ser operada nos primeiros dias de vida.
Caso o diagnóstico não tenha sido feito na gestação é essencial que o pediatra que acompanha o recém-nascido e a família fiquem atentos e procurem um cardiologista pediátrico caso percebam sintomas ou haja alteração na asculta do coração. Somente o cardiologista poderá dizer exatamente quais cuidados são necessários e como deverá ser o tratamento.

Fonte: http://www.pequenoscoracoes.com


Veja também em < http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=a-ecocardiografia-fetal-diminui-riscos-para-rn-04020C9B3966D8914326&fb_action_types=og.recommends&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=246965925417366  >







                                                


Teste do Coraçãozinho

A AACC Pequenos Corações sai à frente, novamente, com um novo projeto para que a cardiopatia congênita se torne cada vez mais conhecida em todo Brasil e para que mais vidas possam ser salvas. Atualmente, somente 38% das crianças portadoras de cardiopatia congênita têm atendimento no Brasil. Muitas destas crianças não atendidas falecem, sem nem ao menos terem recebido um diagnóstico a tempo de poderem ser tratadas.
A nossa intenção é que com o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita e, agora, com o Teste do Coraçãozinho mais crianças possam ser tratadas, crescer e ter uma vida plena e feliz, como qualquer criança merece.
Para isso, já iniciamos os pedidos de projeto de lei para que este exame se torne obrigatório no Brasil. O primeiro passo já foi dado na cidade de São Paulo. O Projeto de Lei tornando obrigatório o "Teste do Coraçãozinho" foi protocolado na cidade de São Paulo no dia 01.09.2011, pelo Vereador Esliseu Gabriel. Estamos divulgando e mais 24 cidades já aderiram, sendo que 15 já protocolaram os seus Projetos de Lei!! Vamos divulgar para mais cidades e estados aderirem ao teste, ajudando assim a salvar muitas vidas!
Veja o Projeto de Lei da cidade de São Paulo
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Clique aqui Clique aqui Clique aqui
  
Teste do Coraçãozinho - um teste simples, indolor e não invasivo que pode salvar vidas! Vamos divulgar e nos manifestar para que mais cidades e estados brasileiros adotem o teste como obrigatório nas maternidades, antes da alta do bebê! 


Fonte: http://www.pequenoscoracoes.com

Um comentário:

  1. O médico Cardiologista é responsável também pela prevenção de doenças do coração, orientando o paciente a manter uma vida o mais saudável possível.

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